Coleiras Vermelhas: Diga não à Crueldade na luta contra a Raiva.

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Castração



Porque castrar?
Uma gata que procrie livremente pode em apenas 2 anos deixar 200 (duzentos) descendentes.
Os gatos castrados são mais calmos e torna mais fácil manter o animal em casa. Evita o hábito de "spray" de urina para marcação de território, ferimentos por brigas, doenças contagiosas, etc.
A gata castrada fica menos nervosa e barulhenta, mais relaxada, brincalhona e afetiva.
A tendência para engordar pode ser controlada com alimentação correta e exercícios.
A fêmea não castrada faz marcação com urina pela casa, deixando um cheiro horrível. Tenta fugir, mia alto e incomoda os vizinhos.
A castração também irá aumentar a expectativa de vida dela, porque ela não terá problemas de saúde como tumores de mama e do aparelho reprodutivo, cistos ovarianos, infecções uterinas como piometra, que obrigará a uma cirurgia no final das contas, muito pior do que a castração, já que haverá um campo operatório contaminado por bactérias e com risco de septicemia.
Você também estaria aliviando-a de um sofrimento e uma angústia, já que o instinto de preservação e hormônios falam alto. Não que ela sinta desejo de ser mãe, como acontece com mulheres. Elas nem sabem o que é isso. É uma coisa instintiva e irracional, devido aos hormônios.
A castração é uma forma mais humana e saudável de manter uma fêmea, se você não deseja filhotes.

Quando castrar?
A Associação Americana de Médicos Veterinários recomenda desde 1993, que os gatos sejam castrados assim que os testículos descerem para a bolsa escrotal, ou seja, por volta dos 6 meses.
As fêmeas também podem ser castradas a partir de 7 meses de idade.
Anteriormente se pensava que a castração precoce predispunha o gato à Síndrome Urológica Felina (SUF). Mas estudos mostraram que não há diferença significativa no desenvolvimento do trato urinário, entre gatos castrados precocemente e tardiamente.
O que é a castração?
A castração no macho é realizada por uma cirurgia muito simples, com anestesia local. Um bom veterinário é capaz de realizá-la rapidamente e sem riscos para o seu animal. Converse com ele e fale sobre seu medo de um choque anafilático. Como a anestesia é local, não há grandes problemas.
A cirurgia pode ser uma orquiectomia (retirada dos testículos) - a mais comum - ou vasectomia.
Não há inconveniente em castrar uma fêmea antes que ela tenha tido crias.
A cirurgia atualmente envolve pouquíssimos riscos, se feita por um bom profissional. Eu só há vantagens em fazê-lo.
A castração da fêmea é chamada esterectomia (retirada dos ovários), ou pan-esterectomia (retirada de útero e ovários).
A recuperação se dá em torno de 1 semana.
Cio da gata
As gatas entram no cio quase todo mês.
Elas costumam ter 3 estações de cio por ano.
Cada estação de cio tem 2 a 3 cios, com 7 a 10 dias de duração cada um, e intervalo de 10 a 15 dias entre eles.
Em certos momentos pode parecer que ela está o tempo todo no cio.
Castração, obesidade e Síndrome Urológica Felina
A obesidade está mais relacionada com a preguiça e alimentação excessiva, peculiar a cada animal, do que à castração em si.
A SUF ( Síndrome Urológica Felina) atinge cerca de 1% dos gatos, machos e fêmeas. Mas acomete mais os machos, devido a uretra mais longa.
A idade de maior ocorrência é entre os 2 a 6 anos em média.
As causas ainda são muito discutidas, entre elas: gatos obesos, com pouca atividade, alimentação muito seca e com alto teor de magnésio; alimentação com muita proteína; causas congênitas de mal fomação da bexiga e/ou uretra; obstrução, inflamação da uretra; mal funcionamento ou inflamação da bexiga; traumas; problemas neurológicos que afetem o ato de urinar. Enfim, tudo o que possa favorecer a formação de cristais e cálculos e retenção da urina.
Isso pode ser evitado com muita água fresca à disposição, rações que não contenham alto teor de magnésio e acidificantes, evitar alimentação com excesso de proteínas, estimular o animal a brincar, não alimentar em excesso.
Uso de hormônios
Não é recomendável a administração de hormônios para evitar que o macho queira namorar. Nenhum hormônio é inócuo. Se você se preocupada com o desenvolvimento do seu gato, caso ele seja castrado cedo, preocupe-se muito mais em administrar hormônio feminino num animal macho em fase de crescimento, é muito mais danoso.

O uso de anticoncepcionais nas fêmeas também é danoso para o organismo, predispondo a uma série de doenças, como tumores, câncer e infecções uterinas graves.

Gatas que continuam apresentando cio após a castração
Se apenas o útero foi retirado ela continuará a entrar no cio porque os ovários ainda estarão lá, produzindo hormônios.
Se um dos ovários ou parte deles foi deixado durante a cirurgia a gata continuará a apresentar cio regularmente.

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Banho do Gato




Normalmente não há necessidade de dar banho no seu gato. Os gatos são muito eficazes em se tratando da sua higiene pessoal, e para a maioria dos gatos, esse é o único método de limpeza que necessitam.
A língua dos gatos é semelhante a uma lixa, atuando como uma escova na limpeza do pelo.
Um gato sujo é sinal de que está doente, já que deixam de se limpar.

Algumas vezes se faz necessário dar banho, como em casos de:
- algum produto venenoso no seu pelo.
- não consegue se limpar sozinho, por algum motivo.
- gatos que participam de exposições.
- estar muito sujo, por algum motivo.

Método para dar banho no seu gato:
* Primeiro apronte tudo: água morna; bacia ou pia que irá usar; toalha de banho ou tapete de borracha no fundo da pia ou bacia, para que o gato possa se segurar nela com as unhas e se sentir mais seguro; sabonete próprio para gatos (sabonetes humanos ressecam demais a pele do gato); tolha bem felpuda para secá-lo e dependendo do gato, você poderá depois da toalha usar secador de cabelos, mas a maioria dos gatos não gosta do barulho e ficam muito nervosos.
Encha a bacia ou pia com água antes de colocar o gato dentro, para que ele não se assuste com o barulho da água.
Ter as unhas do gato aparadas antes do banho, melhora as suas chances de não ser arranhado.
Escovação do pêlo
A escovação do pelo do seu gato é muito importante, evita a formação de bolas de pêlo no estomago deles.
Comece a escovar o pêlo dele quando ele ainda for filhote, para que ele acostume.
Se o gato for de pêlo curto, não necessitam de tanto cuidado, mas também devem ser penteados e escovados, e depois umedeça um pedaço de tecido e passe pelo seu pêlo.
Os gatos de pêlo longo devem ser escovados de preferência 2 vezes ao dia, por cerca de 5 minutos. Use pente de metal com dentes largos e escova de cerdas duras, assim ele ficará fofo quando você terminar. Certifique-se que desembaraçou bem os pelos do seu gato, ou ele ficará com um emaranhado impossível de desfazer, só sendo cortado. Pentei o gato por inteiro, não se esquecendo do abdomen e áreas em baixo das pernas.
Existem pentes e escovas especiais para o seu gato, em lojas de animais.
Olhos e orelhas
A cera de ouvido pode ser removida com cotonetes, com cuidado. Isso deve ser feito 1 vez por mês.
No canto dos olhos, próximo ao nariz, ocorre uma formação dura, que pode ser retirada com cuidado com soro fisiológico levemente morno.

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Perdigueiro Português




Esta raça nacional soma créditos e acumula records. É uma das mais antigas e mais populares do mundo. Teve berço aristocrático, fazendo as delícias da realeza nas suas frequentes montarias, mas mesmo fora das cortes e até longe das caçadas, manteve a linhagem fidalga, o porte elegante, um faro ímpar e uma emotiva dedicação ao dono. É mais do que justo que figure em seculares representações artísticas, parte das quais com assento em museus como o Prado, em Madrid. Quantas outras raças podem dizer o mesmo?

Origem
    Perde-se nos tempos, mas não na memória dos homens, a quem, de resto, sempre serviu, a história de um cão extraordinário genuinamente português. Na busca da sua origem, há que viajar no tempo e ir ao encontro dos ancestrais cães de busca ibéricos, também eles exímios na arte de parar quando na presença de caça. O Perdigueiro Português é actualmente o seu único representante, mantendo o pêlo curto, a morfologia e a funcionalidade com que, já então, era conhecido e reconhecido este seu antepassado.

História
    Este caçador nato faz parte da cultura, história e arte de um povo. O nosso povo. Mesmo antes dos primeiros registos oficiais, alguns datados do séc. X, já era utilizado em caçadas, mas apenas pelo topo da hierarquia social: realeza, nobreza e clero, estando interdito ao povo. Este incorria em penas que denpodiam levar ao próprio degredo, caso ousasse possuir um podengo (pés grandes) de mostra, como também era conhecido este cão. A sua robustez, resistência, carácter amistoso e talento para a caça à perdiz e codorniz, levaram os portugueses a fazer-se acompanhar da raça nas suas incursões pelos

Médias com peso e medida: machos, 56 cm e 25 quilos, fêmeas, 52 cm e 19 quilos de peso

oceanos. Uma espécie de jóia da coroa, para estrangeiro ver. Já tinha, pois, corrido mundo, quando começa a fazer as delícias dos britânicos, que com base nele criaram o Pointer. Partindo de um vasto grupo de perdigueiros que se manteve puro, sem cruzamentos com outras raças, foi estabelecido, no início da década de 30 do século passado, o estalão da raça, que é reconhecida internacionalmente desde então.

Morfologia
    A primeira imagem é a de um cão de tamanho médio, corpo sólido, robusto e muito musculado, com uma cabeça quadrada. É activo e tem uma enorme elasticidade de movimentos. O pêlo, nem por isso macio, apresenta-se curto, denso e forte. Ainda que podendo variar de tonalidade, e até apresentar malhas brancas (nunca no dorso), amarelo é a sua cor. Já os olhos devem ser escuros. As orelhas são triangulares, pendentes e de pontas arredondadas. As patas são arredondadas e a cauda, que adelgaça na extremidade, é grossa na base. É muitas vezes amputada, mas, por determinação europeia, deve manter-se inteira nos exemplares exportados para a Europa. No geral, é um cão bonito, que transmite simpatia e segurança.

Temperamento
    A expressão inteligente e cheia de vivacidade surge associada a um temperamento calmo, mas sociável, meigo e afectuoso. Porque são as qualidades de caçador que melhor definem o seu carácter, tiremos- lhe o retrato através delas. O Perdigueiro aprende rápido e tem um apurado instinto para a caça, a qual procura para oferecer ao dono e não para recreio próprio. Entrega se à caça com paixão e uma quase felicidade, mas sem egoísmos. Adapta-se a qualquer tipo de terreno e, em acção, é metódico e sagaz. A uma enorme resistência física associa espírito de sacrifício perante a missão a cumprir e submissão perante o dono.

O Perdigueiro chegou à América do Norte — onde terá dado origem ao Labrador — à América do Sul, à Índia e ao Japão

O seu extraordinário olfacto permite-lhe detectar a caça longe. Aí, pára e quando tal acontece, de uma coisa pode estar certo: ali há caça, porque o Perdigueiro não se engana.

Prós e contras 
 
Se procura companhia, vai encontrá-la junto de um Perdigueiro Português. Inteligente e dedicado, vive feliz em família, e deleita-se com crianças, sendo um animal a quem as pode confiar. O pêlo exige poucos cuidados e é, por natureza, um cão asseado que facilmente aprende hábitos de higiene. Deve ser habituado a outros animais ainda em cachorro. Se já se rendeu e está prestes a adquirir um, deve saber respeitar a sua inclinação para a caça, nem que isso represente uma ida ao galinheiro do vizinho, se for esse o caso.

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Gato Persa

 

 

Origem e História

A origem do Persa remonta ao século XVI, época das grandes navegaçôes européias em direção ao Oriente. Com a intensa exploração do comércio nesta região, começaram a chegar à Europa gatos de pêlo longo, provenientes da Turquia e gatos mais encorpados, também de pêlo longo, vindos da antiga Pérsia(atual Irã). Estes dois gatos foram cruzados entre si e seus descendentes originaram o atual Persa.
O Persa apareceu pela primeira vez em uma exposição especializada no ano de 1871, na Inglaterra, gerando um enorme interesse. Aquele gato parecia um brinquedo de pelúcia e tinha um comportamento completamente distinto dos felinos um comportamento altamente dependente. Por causa disso, ainda hoje o Persa é o campeão de popularidade entre os gatos domésticos criados em todo o mundo.

Características

O Persa é o mais popular dos gatos de estimação, fato que se explica pela extrema beleza da pelagem e por seu temperamento mais calmo. Isso ocorre também graças aos criadores e aos clubes de criação, que trabalham para que a raça continue ganhando adeptos em todo o mundo. Essas características vêm sendo desenvolvidas e aguçadas através de cruzamentos programados pelo homem desde o século XVI.

Esta raça chama atenção pela exuberância da sua pelagem, que pode apresentar até cem cores já reconhecidas pelos maiores clubes de criação do mundo. Para que esta pelagem se mantenha sempre bela, são necessários alguns cuidados básicos como escovaçôes pelo menos três vezes por semana. Na época da mudança de pelagem, principalmente no verão, a escovação deve ser diária.

A escovação mantém a pelagem limpa, sem bolos ou nós e evita um outro problema muito comum entre gatos de pêlo longo: a ingestão de pêlos mortos durante a higienização natural (as famosas lambidas). O acúmulo destes pêlos no estômago forma uma estrutura chamada pilobezoário, que é uma bola de pêlos mortos. Isso pode causar desde irritação da mucosa gástrica (gastrite) até úlceras e obstruçôes intestinais.

Outro cuidado que devemos tomar com os Persas é a limpeza dos olhos. Ela deve ser semanal e feita com soro fisiológico ou água filtrada e fervida, ou com produtos específicos vendidos em Pet Shops. Quanto mais claro o gato, mais atenção devemos tomar com os olhos, para que os pêlos não fiquem manchados.

Uma característica muito famosa do Persa, a cara achatada, encontra atualmente certa resistência dos criadores em termos de sua perpetuação. Foi comprovado que os exemplares com esta característica têm problemas respiratórios, secreção lacrimal intensa, conjuntivite, rinite alérgica e problemas locomotores devido a compressão do cérebro pela caixa craniana alterada.

Padrão da Raça (Resumo)

Cores/divisôes/categorias reconhecidas: todas as cores e todas as divisôes da categoria tradicional (Sólido, Tortie, Silver, Tabby e Partcolor). A TICA não reconhece como Persas gatos com as extremidades mais escuras pertencentes às categorias intermediária (inclui cores do Burmês e Tonquinês) e ponteada (inclui cores do Siamês e Himalaia).

Descrição geral:

Cabeça: deve ser redonda e muito maciça, com caixa craniana muito ampla e larga.

Rosto: deve ser redondo com expressão doce, com estrutura óssea absolutamente redonda. As mandíbulas devem ser fortes e poderosas, com bochechas cheias e proeminentes. A oclusão deve ser perfeita. O nariz pequeno deve ser quase tão largo quanto comprido, com um break bem definido entre os olhos.
Olhos: devem ser grandes, redondos e colocados distantes um do outro; devem também ser expressivos, com a cor em conformidade com a cor da pelagem. Dá-se preferência as cores dos olhos mais ricas e profundas.
Pescoço: curto deve acomodar adequadamente a cabeça massiva. As orelhas são bastante pequenas e devem estar colocadas baixas na cabeça, acompanhando o contorno redondo.
Peito: deve ser profundo, igualmente maciço entre os ombros e as ancas com um abdomem curto e arredondado e costas retas.
Cauda: deve ser curta e carregada em um ângulo mais baixo do que as costas, mas nunca curva ou arrastando no chão.
Patas: vistas de frente, devem ser curtas e retas, perpendiculares à largura do peito, realçando a aparência robusta. Não devem jamais ter a aparência de pernas de Bulldog. Quando vistas de trás devem ser retas. Os pés devem ser redondos.
O gato deve ser firme ao toque sem no entanto ser gordo; de físico e temperamento equilibrados, gentil e afável no manuseio.

A aparência geral deve ser a de um gato bem equilibrado e balanceado. O conjunto dando a impressão de robustez e poder. A pelagem deve ser cheia de vida, longa em todo o corpo, inclusive na altura dos ombros. O colar deve ser imenso e continuar em uma profunda franja entre as patas dianteiras. Variaçôes sazonais de pelagem devem ser consideradas.

Emitido pela TICA (The International Cat Association)


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O gato rafeiro

Um gato rafeiro é um gato único com um temperamento e aparência diferente de qualquer outro gato. Os gatos rafeiros são resultado de cruzamentos de gatos de raças diferentes ou filhos de animais que resultaram desses cruzamentos.

Ser rafeiro, ou sem raça, significa que o gato não obedece a nenhum padrão definido pelo Homem. Assim sendo, um gato rafeiro recém-nascido é uma caixinha de surpresas, uma vez que não se pode prever o seu comportamento ou aparência, apenas especular a partir do comportamento e aparência dos progenitores.

Não se pode por isso dizer qual a aparência de um gato rafeiro ou o seu comportamento tipo, uma vez que não há nenhum animal igual a ele no passado que possa servir de guia.

Em traços largos, os gatos rafeiros têm tendência a ser de tamanho médio e pêlo curto. Mas o cruzamento entre dois gatos de pêlo comprido de raças diferentes produz rafeiros, que provavelmente terão pêlo cumprido.

Assim, definir um gato sem raça é apenas especular. O conhecimento dos progenitores dá-nos pistas sobre como se poderá desenvolver o gato. O comportamento do animal será tendencialmente mais próximo do da mãe, caso a conheça.

Temperamento 

Os gatos rafeiros têm um espectro de comportamentos muito grande. Visto que podem resultar de cruzamentos entre gatos mais afectuosos ou gatos mais independentes, o comportamento dos gatos sem raça é impossível de prever.

Caso conheça os progenitores, essa será uma boa pista para perceber como será o gato no futuro, mas viver com um gato rafeiro é uma descoberta constante de reacções e afeições.

Os gatos aprendem a ser gatos com a mãe, por isso é provável que o temperamento de um gato se assemelhe mais ao da mãe do que ao do pai.

Mesmo os gatos recolhidos da rua reagem de formas diferentes em relação ao novo dono: há alguns que permanecem para sempre ariscos e há outros que expressam a sua gratidão com uma dependência extrema.

O que se pode esperar de um gato rafeiro é que aja como um gato e, por isso, a sua educação, limpeza e instintos são similares a qualquer outro gato, mesmo os de raça.

Os gatos rafeiros são tido como animais mais fortes e saudáveis do que os seus primos de raça. A verdade é que os gatos rafeiros são tão susceptíveis a contrair determinadas doenças como outros. Contudo, se estivermos a falar de um gato recolhido da rua, mais exposto à selecção natural, em princípio, esse gato será mais resistente do que a média, o que lhe garantiu a sobrevivência.

Para além disso, os gatos rafeiros podem beneficiar da não consanguinidade que pode ditar problemas graves aos gatos de raça que são fruto de cruzamentos entre parentes directos.

Contudo, os gatos rafeiros não são super-heróis e os donos devem ter as mesmas precauções que são tidas com os gatos de raça: vacinas, visitas regulares ao veterinário e vigilância atenta do seu comportamento em casa são factores fundamentais para o bem-estar do animal. 

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Murganho



origem: Ásia

data de origem: 1100 b.C.

esperança de vida: 1 a 3 anos

nome científico: Mus Musculus

família: Muridae

tamanho: 15 para 19 cm



O Murganho é um animal bastante popular como animal de estimação. É por isso conhecido por vários nomes: ratinho, rato-caseiro, rato-doméstico, rato marinheiro, camundongo (Brasil).

Estes ratos espalharam-se por todo o mundo, sendo considerados uma espécie invasora noutros continentes, como por exemplo, na América. Um dos seus nomes, rato marinheiro, explica bem a forma como conseguiu ultrapassar oceanos para encontrar novas casas: viajando em barcos que faziam o comércio intercontinental. Estes animais eram mesmo considerados pragas nos navios.

No século XIX, a ciência conheceu uma evolução rápida e passou a generalizar-se a necessidade da utilização de cobaias. O Murganho é um animal bastante comum nos laboratórios, devido à facilidade de manutenção e proximidade com a genética humana.

O murganho é por vezes tido como animal de estimação e alimento para outros animais, tais como cobras.

O murganho apenas consegue viver junto a humanos, dependendo dos seus restos ou culturas para sobreviver. Assim, em estado natural, o murganho é encontrado em cidades, aldeias, junto a quintas, etc. Existem mesmo murganhos a habitar desertos, dependendo da actividade humana para subsistir. Se os humanos não habitassem estas zonas do planeta, os murganhos não conseguiriam sobreviver.

O Murganho é sobretudo activo durante a noite ou ao anoitecer. Os seus olhos grandes estão adaptados para alturas de pouca luz e por isso não gostam de luzes intensas. Contudo, alguns animais domésticos conseguem adaptar-se ao ritmo de vida do dono, passando mais tempo activos durante o dia.

Óptimos corredores, chegam a correr quase 13 km/h. Muito activos, os murganhos gostam de trepar grades, saltar, roer, cavar e conseguem ainda nadar.

O murganho tem a visão e a audição bastante desenvolvidos, mas o seu principal sentido é o olfacto. O tacto é materializado nos longos bigodes que lhes permite sentir a deslocação do ar e texturas.

O murganho é omnívoro. Em estado natural alimenta-se de uma grande variedade de plantas e sementes. Insectos, sobretudo larvas, fazem ocasionalmente parte da suas dietas.

Em cativeiro, devem ser alimentados com rações próprias para roedores. Como opção, existe quem misture ração para hamster com ração para gatos. Insectos tais como grilos e baratas podem ser dados ao animal ocasionalmente, mas devem ser comprados em lojas e não recolhidos da natureza, pois podem transmitir doenças ao animal doméstico.

Existe muita variedade no tipo de gaiolas disponíveis no mercado para o murganho. Se optar por uma gaiola de grades, certifique-se de que o animal não consegue escapar entre as barras. Em termos de limpeza, as gaiolas com fundo em plástico removível são o alojamento mais prático. Contudo, a melhor opção em termos gerais talvez seja o aquário/terrário em vidro que permite uma melhor visualização do animal e impede que este escape. É preciso contudo alguma atenção em relação à ventilação. Se o vidro for suficientemente alto não é necessário colocar uma tampa. As opções mais caras, mas talvez mais divertidas para os animais são as gaiolas feitas em acrílico que têm tubos e esconderijos já pensados para roedores. Mas devido ao elevado valor, há quem opte por uma gaiola de menos dimensão. Se não tiver possibilidades para comprar uma gaiola destas com um tamanho aceitável, opte por uma das outras soluções. Quanto maior for a gaiola, melhor o animal se sentirá.

A gaiola deve estar equipada com um bebedouro, de preferência de pendurar e com conta-gotas e com um abrigo. O murganho gosta de esconderijos e é um hábil construtor de ninhos.

Brinquedos
Existe uma grande oferta de brinquedos e esconderijos para roedores no mercado. As rodas são um dos brinquedos mais comuns. Estes animais adoram correr e uma roda é uma óptima aquisição para os manter ocupados e em forma. Uma vez que os murganhos têm de desgastar os dentes, compre objectos indicados para serem roídos. Para trepar, aposte em escadas e cordas.

Sociabilidade
Os machos são territoriais e não devem partilhar o mesmo espaço, a não ser que tenham partilhado o mesmo espaço desde nascença. Caso contrário podem lutar até à morte. Se pretender ter mais do que um murganho, opte por um casal, mas o resultado serão ninhadas consecutivas, por isso aconselha-se que tenha sempre uma gaiola vaga onde possa colocar a fêmea com as crias e para que esta tenha períodos de descanso.

Os Murganhos têm um corpo esguio e uma cauda longa que chega a atingir os 11 cm de comprimento. O corpo mede entre 6 a 9 cm. As orelhas deste animal são grandes e arredondadas.
A pelagem é castanha, podendo apresentar várias tonalidades, mas a zona da barriga é branca. Os olhos são escuros, exceptuando na variedade albina.

O sexo dos murganhos jovens não é fácil de identificar. Em adultos, as fêmeas têm 5 pares de glândulas mamárias, enquanto que os machos não tem mamilos. Os machos desenvolvem testículos.

Existem três subespécies de murganhos:

•Mus musculus musculus (Murganho da Europa de Leste)

•Mus m. castaneus (Murganho do Sudeste Asiático)

•Mus m. domesticus (Murganho da Europa Ocidental)


O Rato Mickey, criado por Walt Disney, foi inspirado neste animal.   

As minhas CATURRAS

Começei por ter uma Caturra fêmea - a NINA - . Apareceu perdida no estaleiro onde trabalho - mais uma vez - e ficamos com ela. Como a vimos tão sózinha resolvemos comprar um macho. E lá fomos comprar um - a PETA - e a partir daí, valha-me Deus, começaram a apareçer ovos de seguida na gaiola. Compramos um ninho, e voilá ... começou a aventura:

Esta é a NINA , a mãe



Os primeiros:



A SALSICHA

 
A VELHINHA:




A Velhinha e a BÉBÉ
A ninha vizinha vai viver para Lisboa, e vai dar-nos amanhã a sua caturra.

Uma mais para juntar à prol....








LINDO

Comovente historia do cachorro que esperou 11 anos pelo seu dono no mesmo lugar